segunda-feira, 25 de maio de 2015

Escola...Reunião de Pais e alunos...

Escola é... 
O lugar onde se faz amigos 
Não se trata só de prédios, salas, quadros, 
Programas, horários, conceitos... 
Escola é, sobretudo, gente, 
Gente que trabalha, que estuda, 
Que se alegra, se conhece, se estima. 
O diretor é gente, 
O coordenador é gente, o professor é gente, 
O aluno é gente. 
Cada funcionário é gente. 
A escola será cada vez melhor 
Na medida em que cada um 
Se comporte como colega, amigo, irmão. 
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”. 
Reunião de pais e alunos

Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir 
Que não tem amizade a ninguém 
Nada de ser como o tijolo que forma a parede, 
Indiferente, frio, só. 
Importante na escola não é só estudar, não é só 
Trabalhar, 
E também criar laços de amizade, 
É criar ambiente de camaradagem, 
É conviver, é se “amarrar nela”! 
Ora, é lógico... 
Numa escola assim vai ser fácil 
Estudar, trabalhar, crescer, 
Fazer amigos, educar-se, 
Ser feliz. 

(Paulo Freire)

domingo, 24 de maio de 2015

Sobre projetar...


"Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, a atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade, em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores."  
                                                                                           Gadoti

sábado, 23 de maio de 2015

Abraço é troca de energia...

"Abraço tem que ter pegada, jeito, curva. Aperto suave, que pode virar colo. Alento tenso, que pode virar despedida. Abraço é confissão. Abraço não pode ser rápido senão é empurrão. Requer cruzamento dos braços e uma demora do rosto no linho. Abraço é para atravessar o nosso corpo." *Fabrício Carpinejar*


Outro dia, a oficineira de Orientação para Leitura, do Programa Mais Educação, em um dos encontros com minha turma fez a seguinte dinâmica:


Técnica do Abraço

Fazer gestos todas as vezes que na história aparecer as seguintes palavras: 

        PAZ: aperto de mão 
AMOR: Abraço 
             GARRA: Troca de lugar 
              SORRISO: Gargalhada 
              BEM-VINDOS: Palmas 

O Garotinho chamado AMOR 

     Era uma vez um garotinho chamado AMOR. 
AMOR sonhava sempre com a PAZ. 
Um certo dia descobriu que a vida só teria sentido, 
quando ele descobrisse a PAZ e, foi justamente 
nesse dia que o AMOR saiu a procura da PAZ. 
Chegando ao colégio onde estudava, encontrou 
seus amigos que tinha um SORRISO nos lábios 
e foi nesse momento que o AMOR começou 
a perceber que o SORRISO dos amigos transmitia 
a PAZ pois, sentiu que a PAZ existia no interior 
de cada um de nós, basta saber dar um SORRISO. 

E nesse momento, com os seus pensamentos, 
a turma gritou bem forte: AMOR, AMOR, você 
encontrou a PAZ que procurava? AMOR respondeu 
com muita GARRA. Sim, encontrei a PAZ, pois ela 
existe em cada um de nós, basta saber dar um SORRISO. 
Então traga a PAZ, o SORRISO e a GARRA para junto de nós, 
dê um SORRISO bem bonito e sejam todos BEM-VINDOS. 

Sintam-se todos abraçados e... Bem vindos ao meu Blog! 










quinta-feira, 21 de maio de 2015

Os sete sapatos sujos, Mia Couto.

"É urgente que as nossas escola exaltem a humildade e a simplicidade como valores positivos.
A minha mensagem é simples: mais do que uma geração capaz de questionar, capaz de repensar o país e o mundo. Mais do que  gente preparada para dar respostas, necessitamos de capacidade para fazer perguntas."  Mia Couto

       

Sala de aula: que lugar é esse?

São reflexões baseadas nos conteúdos, até então estudados na disciplina Escola , Projeto Pedagógico e Currículo...Que espaço é este a Sala de Aula?

     Penso que, com a responsabilidade que temos com esses seres ainda em construção a Sala de aula deve ser um lugar atrativo,lugar de discussão , de agregar conhecimentos, de cimentar conhecimentos já adquiridos,...mas também é um lugar de conflito, de tolerância, de respeito às diferenças e toda diversidade existente.
     Vivemos na sociedade contemporânea onde tudo parece permitido, tudo é exposto,  seja na mídias e ou nas redes sociais e, a sala de aula deve sim , ser um local de discussão , de aproveitar toda exposição para debater,  criar e, aprender a aprender, para que nosso aluno se aproprie e se empodere  do próprio conhecimento.
     Hoje o aluno tem vez e tem voz, onde sua opinião conta e, o lugar de poder ocupado por nós professores, se enfraqueceu , criando um outro cenário, no qual , na sala, o professor passa a  ter de conquistar o respeito do aluno. O professor precisa segurar a turma, e (impressionante) , importa, sim, o que o aluno pensa dele.E, neste ambiente conturbado das escolas contemporâneas faz-se necessário se reinventar todos os dias e refletir que espaço é esse : a sala de aula?
     Afinal, se a escola se debruça com tantos métodos para que os alunos aprendam, porque não buscar um novo sentido para nossas práticas e vivências em sala de aula?

"Sala de aula: eis uma realidade que contém muitas realidades.
Espaço político portador de uma história?
Espaço mágico de encontros humanos?
Lugar  no qual tantos escamoteiam com belas palavras e duros conflitos vividos por um tempo?
Espaço no qual se cumpre o jogo sutil das seduções afetivas ou endoutrinadoras?Ou de muitas dessas coisas juntas?
Enfim: que lugar é esse, a sala de aula?"



segunda-feira, 18 de maio de 2015

Problema Social - Seu Jorge

"Se eu pudesse eu não seria um problema social"

     Ainda refletindo sobre a disciplina Escola, Cultura e sociedade, penso que esta música  de Guará e Fernandinho interpretada por Seu Jorge retrata bem a atual situação da sociedade brasileira, pois fala do sofrimento da sociedade e pobreza, tema esquecido de muitos, mas lembrado em muitas canções.



Problema Social


Se eu pudesse eu dava um toque em meu destino Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão E nem o bom menino que vendeu limão E trabalhou na feira pra comprar seu pão
E nem o bom menino que vendeu limão E trabalhou na feira pra comprar seu pão Não aprendia as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém Juro que eu não conhecia a famosa Funabem Onde foi a minha morada desde os tempos de neném É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino Hoje eu seria alguém É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem Se eu pudesse eu tocava em meu destino Hoje eu seria alguém
Seria eu um intelectual Mas como não tive chance de ter estudado em colégio legal Muitos me chamam pivete Mas poucos me deram um apoio moral Se eu pudesse eu não seria um problema social
Se eu pudesse eu dava um toque em meu destino Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão E nem o bom menino que vendeu limão E trabalhou na feira pra comprar seu pão E nem o bom menino que vendeu limão E trabalhou na feira pra comprar seu pão
Não aprendia as maldades que essa vida tem Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém Juro que eu não conhecia a famosa funabem Onde foi a minha morada desde os tempos de neném
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem Se eu pudesse eu tocava em meu destino Hoje eu seria alguém
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem Se eu pudesse eu tocava em meu destino Hoje eu seria alguém Seria eu um intelectual
Mas como não tive chance de ter estudado em colégio legal Muitos me chamam pivete Mas poucos me deram um apoio moral Se eu pudesse eu não seria um problema social


Link: http://www.vagalume.com.br/seu-jorge/problema-social.html#ixzz3aUyF2JBo

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Vivências do aprender


Os modelos epistemológicos são modos/formas de conhecer criados em todas as áreas do conhecimento e influenciadores do planejamento e desenvolvimento de ações.


Biologia do Conhecimento de Maturana e Varela com a tese que a vida é um processo de conhecimento influenciado e modificado pelo que experenciamos. Baseado nestes pressupostos teóricos, a proposta parte da perspectiva que o terapêutico e o pedagógico são dimensões de uma única ação e que as relações entre agentes educativos e alunos devem ser de aprendizagem que possibilitem a inserção e interação social assegurando as individualidades (MATURANA, 2003 p. 9 – 10)


                                            Fotos da Oficina de Biscuit

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Precisamos olhar e ver.



A complicada arte de ver.


Ela entrou, deitou-se no divã e disse: "Acho que estou ficando louca". Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. "Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões _é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto."

Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo Neruda. Procurei a "Ode à Cebola" e lhe disse: "Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver".
Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física. William Blake sabia disso e afirmou: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê". Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo. Adélia Prado disse: "Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra". Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema. Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. "Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada "satori", a abertura do "terceiro olho". Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: "Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram". Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, "seus olhos se abriram". Vinícius de Moraes adota o mesmo mote em "Operário em Construção": "De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa _garrafa, prato, facão_ era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção". A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas _e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam... Mas, quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em órgãos de prazer: brincam com o que vêem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo. Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que moram na caixa dos brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras. Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver com um menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: "A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as têm na mão e olha devagar para elas". Por isso _porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver_ eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como o Jesus menino do poema de Caeiro. Sua missão seria partejar "olhos vagabundos"...


Rubem Alves,71 anos, educador, escritor.(26/10/2004)


Não basta olhar. Tem que viVER...

Repensando o retrato da escola...

     Um dia ouvi: " É preciso aprender a olhar e VER"...Acho que na hora que escutei não entendi bem a mensagem, mas o tempo passou e, aprendi...

"O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido". Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver.

     Temos que aguçar nosso olhar sobre as coisas...refinar...
    Olhar a realidade e ver coisas diferentes ...Temos que usar novas lentes(metáfora das lentes)
    Várias lentes para observar a realidade, da nossa vivência, da nossa cultura, dos nossos estudo, do nosso trabalho, da nossa escola...
   Tudo depende do nosso olhar...Por exemplo uma mesma situação , pode ter diferentes interpretações.
   Pensando assim, tudo o que acontece a o nosso redor tem a ver com a nossa construção enquanto sujeitos , enquanto pessoas..As lentes com as quais observamos tem a ver com a cultura, sociedade, história e interação....Precisamos sim desvelar as leis. 
   Mas, observar não é olhar, e sim refletir sobre o que se observa. Observar a realidade, é um grande exercício de reflexão.

   Bora, refletir: Como é a cultura da escola?Fechada?Aberta ao diálogo?

Oportunidade : Uma janela aberta para o mundo

"Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar." Cecília Meireles

     Chegando no espaço mais rico da escola,onde a fantasia , a ficção ,o conto se faz presente...onde milhões de personagens saltam dos livros,... são muitos os cenários, cidades ou florestas, casebres e castelos mágicos, onde cada história   nos ensina algo de bom...
     Que lugar é esse? A Biblioteca.

                                    Incentivando a leitura


De fato, a sensação de visitar novos mundos ao abrir um livro se expressa nas páginas de Cecília Meireles: 

" Mas quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que estas coisas não existem,  outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim".

terça-feira, 12 de maio de 2015

Da sala de aula para a sociedade

Escola, Cultura e Sociedade

A disciplina tem por propósito - Fazer uma leitura crítica sobre o contexto da escola, porque este é lugar ou dispositivo privilegiado em que se constroem sujeitos sociais. O modo como é percebida a escola pelos profissionais da educação decorre principalmente da forma se compreende questões de “responsabilidade coletiva”, “interdependência” “dignidade do outro”, “sujeito de direitos”.

     Logo ao iniciar esta disciplina, pensei: " vou gostar disso..."e me veio lembranças da fala do Prof. conferencista:Sandro da IF do Paraná (excelente professor),quando tive a oportunidade de cursar a disciplina Educação ,sociedade e Trabalho no Curso Técnico de Multimeios didáticos , no Instituto Federal Sul Riograndense...Boas lembranças e muita aprendizagem.

Refletindo sobre a Escola CIEP e a disciplina...

     A escola Ciep, tem um público bem diversificado, ou seja , são alunos de famílias de  baixa renda, com diferenças educacionais muito significativas, preocupantes, que vem de comunidades distantes da escola, do interior e arrabaldes da cidade.Trazem uma forma peculiar de olhar e sentir as coisas à sua volta , ...digamos que são culturas diferentes em um mesmo tempo, em um mesmo lugar...


     Penso que esta disciplina e conteúdos mantém certa dinâmica dentro do contexto escola. Normalmente são trabalhados os conceitos Escola, cultura e sociedade e como se processam dentro desta nova forma de olhar a educação nos dias de hoje.
Mas, o que é cultura?Penso que cultura desígna inúmeras práticas humanas, tipo, hábitos,costumes, pratos típicos,...Também posso dizer   que cultura são formas de viver em grupos sociais, ou conjunto de conhecimento e valores.

Mas como essa cultura é produzida?

     Penso que aproveitando experiências e saberes próprios trazidos pelos alunos. E, para isso é preciso que tenhamos uma escuta atenta do nosso aluno. Desta forma é percebido a importância de  ter um novo olhar sobre a escola e os alunos que recebemos, pois eles já trazem uma bagagem , já tem uma  visão de mundo: seus preconceitos, suas crenças, seus valores, fruto de suas experiências, vivências e convivências com seu grupo social e outros domínios de saber.
Outro ponto básico desta disciplina é o reconhecimento e discussão que ela provoca, dentre os vários atores sociais.

Se educar é dar sentido ao nosso estar no mundo.
Precisamos explicitar o(s) sentido(s) das coisas/fenômenos que se apresentam, até porque Escola, Cultura e Sociedade remetem a múltiplos significados e se apresentam para nós (educadores) como desafios de uma fazer profissional.

sábado, 2 de maio de 2015

Música Diversidade - Lenine

Reflexões ...Pluralidade cultural

Penso que esta música traduz o meu sentimento, o meu pensamento... Vamos cantar?

Diversidade
Foi pra diferenciar
Que deus criou a diferença
Que irá nos aproximar
Intuir o que ele pensa
Se cada ser é só um
E cada um com sua crença
Tudo é raro, nada é comum
Diversidade é a sentença

Que seria do adeus
Sem o retorno
Que seria do nu
Sem o adorno
Que seria do sim
Sem o talvez e o não
Que seria de mim
Sem a compreensão

Que a vida é repleta
E o olhar do poeta
Percebe na sua presença
O toque de deus
A vela no breu
A chama da diferença

A humanidade caminha
Atropelando os sinais
A história vai repetindo
Os erros que o homem tras
O mundo segue girando
Carente de amor e paz
Se cada cabeça é um mundo
Cada um é muito mais

Que seria do caos
Sem a paz
Que seria da dor
Sem o que lhe apraz
Que seria do não
Sem o talvez e o sim
Que seria de mim...
O que seria de nós

Que a vida é repleta
E o olhar do poeta
Percebe na sua presença
O toque de deus
A vela no breu
A chama da diferença