quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Um bom professor, um bom começo


Um Bom Professor, Um Bom Começo

Autor:Max Haetinger



A base de toda conquista é o professor

A fonte de sabedoria, um bom professor

Todo bom começo tem um bom professor

Em cada descoberta, cada invenção

No bisturi da cirurgia…(um bom professor)

No trilho de uma ferrovia…(um bom professor)

Tudo que se cria tem um bom professor

No tijolo, na olaria, no arranque do motor

No sonho que se realiza…(um bom professor)

Uma lição de vida, uma lição de amor

Cada nova ideia tem um professor

O que se aprende, o que se ensina…(um professor)

Todo bom começo tem um bom professor

Na nota de uma partitura, no projeto de arquitetura

Em toda teoria, tudo que se inicia

Tem um bom professor

sábado, 22 de setembro de 2018

Palácio Piratini

Salão Negrinho do Pastoreio









Salão Negrinho do Pastoreio próximo Sala de Reuniões

Momento de Agradecer...Igreja Nossa Senhora das Dores

Igreja Católica Nossa Senhora das Dores

Felizes...Cansadinhas de subir os 63 degraus?...Não! Só posando pras fotos...Heheh

Visita dos Vereadores Mirins ao Parlamento - Assembléia Legislativa do Estado - RS

Chegada na Assembléia Legislativa 

Alunas do 5º ano : Danielly Campos  e Eduarda Vargas

Assembleia Legislativa após visita guiada



Painel no Hall de Entrada da Assembléia com foto Deputados Estaduais


Vereadores Mirins e Professores

No Plenário 20 de Setembro - Local onde acontece as discussões das demandas e votação


A lenda do Negrinho do Pastoreio




A lenda do Negrinho do Pastoreio


É uma lenda meio cristã e meio africana.


É uma lenda muito popular no sul do Brasil e sua origem é do fim do Século XIX, no Rio Grande do Sul. Foi muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É uma lenda reconhecidamente do Rio Grande do Sul, e alguns folcloristas afirmam que a região tem uma única lenda sua, criada ao jeito local.



Conta a lenda que nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Em um dia de inverno, fazia muito frio e o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos e potros que acabara de comprar. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficou sangrando. Disse o estancieiro: "Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece". Aflito, o menino foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou o cavalo pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo.


De volta à estância, o estancieiro, ainda mais irritado, bateu novamente no menino e o amarrou nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha. A partir disso, entre os andarilhos, tropeiros, mascates e carreteiros da região, todos davam a notícia, de ter visto passar, como levada em pastoreio, uma tropilha de tordilhos, tocada por um Negrinho, montado em um cavalo baio. Desde então, quando qualquer cristão perdia uma coisa, fosse qualquer coisa, pela noite o Negrinho procurava e achava, mas só entregava a quem acendesse uma vela, cuja luz ele levava para pagar a do altar de sua madrinha, a Virgem, Nossa Senhora, que o livrou do cativeiro e deu-lhe uma tropilha, que ele conduz e pastoreia, sem ninguém ver.


Quem perder coisas no campo, deve acender uma vela junto de algum mourão ou sob os ramos das árvores, para o Negrinho do pastoreio e vá lhe dizendo: "Foi por aí que eu perdi... Foi por aí que eu perdi... Foi por aí que eu perdi...". Se ele não achar, ninguém mais acha.  (https://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/negrinho/)

Atividades dos alunos da turma 401 - Pintura com têmpera


Leitura de Lendas Gaúchas




Belas alunas cultuando a tradição...Música :Mercedita - Os Serranos



Já dizia Paixão Cortes, em sua obra A Prenda Tradicionalista “ser
Prenda,
verdadeiramente, é uma opção corajosa e digna do melhor
reconhecimento. Fazer-se
Prenda, quando há uma gama de outras ofertas, é o
atestado vigoroso de um
predicado especial, muito mais valorizado pelas
conquistas femininas da
atualidade, representadas, principalmente, no
direito de escolha e na vontade
própria"



Semana Farroupilha na Escola - Turma 502
















quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Aprendizado além do espaço escolar -





Saída de Campo - Aprendizado além do espaço escolar - Casa de Cultura e Biblioteca Pública Municipal

Artista Plástico Tapense: Sílvio Rebello