Já dizia Paixão Cortes, em
sua obra A Prenda Tradicionalista “ser
Prenda,
verdadeiramente, é uma opção corajosa e digna do melhor
reconhecimento. Fazer-se
Prenda, quando há uma gama de outras ofertas, é o
atestado vigoroso de um
predicado especial, muito mais valorizado pelas
conquistas femininas da
atualidade, representadas, principalmente, no
direito de escolha e na vontade
própria"
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